O bispo da diocese de Xingu-Altamira (PA), dom João Muniz Alves, divulgou, dia 11 de fevereiro, por ocasião da celebração dos 20 anos de martírio da irmã Dorothy Mae Stang, um carta na qual aponta os legados e os frutos da ação missionária no norte do país.
Segundo ele, o assassinato ou martírio de irmã Dorothy é fruto da luta em defesa da vida, em defesa dos pobres e em defesa do meio ambiente na Amazônia. O bispo aponta que os frutos da ação missionária de irmã Dorothy continuam vivos e animando as novas gerações a defender a vida, os pobres e o meio ambiente.
“Irmã Dorothy viva na história e na luta do povo, na caminhada das CEB’s e romarias da floresta, na literatura de cordel; na iconografia religiosa e popular, no coração e na vida do povo que busca seus direitos e luta pela ecologia integral”, diz um trecho do documento.
Dia 12 de fevereiro completam-se 20 anos do assassinato de Irmã Dorothy Stang. Era um sábado, bem cedo, em 2005, quando Irmã Dorothy foi assassinada com seis tiros à queima roupa, numa estrada do interior de Anapu, Região da Transamazô
Dia 12 de fevereiro completam-se 20 anos do assassinato de Irmã Dorothy Stang. Era um sábado, bem cedo, em 2005, quando Irmã Dorothy foi assassinada com seis tiros à queima roupa, numa estrada do interior de Anapu, Região da Transamazônica, no Estado do Pará.
nica, no Estado do Pará.